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Novas realidades exigem mudanças no atendimento dos setores de Autopeças e Automotivo

A volta do “novo normal” e a automação das linhas de produção das montadoras têm obrigado os OLs e as transportadoras a partirem para a automação. Colocar em prática o conceito da Logística 4.0 não é mais questão de escolha e, sim, de necessidade.


Sistema de endereçamento randomizado agiliza movimentação dos itens no CD da TGA em Osasco-SP



CONTEÚDO PARCIAL

Em entrevista à Revista Logweb (edução 212/2020), Adilson Santos, CEO do Grupo TGA e diretor executivo da Expresso TGA (transporte internacional), destaca que, após a retomada da economia de maneira mais intensa, que espera acontecer em um futuro próximo, é bem possível que uma nova ordem se estabeleça no mercado global, não apenas no setor de logística, exigindo dos players ainda mais responsabilidade e seriedade no cumprimento das regras de segurança e higiene da carga e do recurso humano envolvido na sua movimentação. “As empresas também deverão fazer o possível para estar inseridas em uma nova ordem mundial que já começa a se mostrar, revelando-se mais exigente com relação à sustentabilidade, à segurança e à saúde do trabalhador. Toda essa tendência exigirá dos Operadores e dos embarcadores um comportamento mais empático, a fim de garantir o sucesso dos negócios, a demanda dos ‘novos consumidores’ e a proteção de todos”, diz Santos.



Na verdade, um dos grandes desafios de todo fornecedor de serviços é estar competitivo, acompanhando o crescimento e as mudanças do seu mercado e do seu consumidor. “É fundamental que nós, Operadores Logísticos, estejamos sempre em condições de atender, à altura, as demandas diversas provocadas por esta evolução”, alerta Santos. No caso do setor de autopeças e automotivo, por exemplo, a automação das linhas de montagem gerou não só mais precisão, mas também mais agilidade na produção de itens e, muitas vezes, um volume maior de lotes de peças. “Isso também exigiu de nós mais agilidade na movimentação desses itens na cadeia logística, a fim de estarmos no mesmo timing dos embarcadores.”


Isso implica investimentos em automação de equipamentos e tecnologia nos processos – prossegue o CEO do Grupo TGA. “No nosso CD de Tamboré, uma paletizadora automatizada embala centenas de volumes por hora, enquanto é supervisionada por humanos, agilizando o embarque desses produtos, sem perder a qualidade.” A coleta e o armazenamento desses itens também precisam ser mais rápidos e eficazes, uma vez que as linhas de montagem também disponibilizam um maior volume de peças em menos tempo. Para isto, a TGA utiliza empilhadeiras modernas, além de um sistema de endereçamento dinâmico (também chamado de endereçamento aleatório ou randomizado) que permite, entre outros benefícios, a otimização do tempo de preparação e despacho da carga, para embarque ou distribuição, resultando para o cliente em um serviço mais ágil, e, para a TGA, em mais produtividade de sua área operacional. Nele, cada SKU (Stock Keeping Unit) é armazenado segundo critérios pré-definidos e geridos por um aplicativo customizado de controle de armazém. Neste processo, os operadores escaneiam cada item com os leitores de códigos de barra. Ao registrar um pedido, os computadores identificam onde determinado item está localizado e traçam a rota mais rápida para o funcionário chegar até ele em tempo hábil para preparar a entrega.


“Por fim, quando processos são otimizados (como o advento da automação das linhas de produção), também se torna necessário que os bastidores de operação da cadeia logística também estejam otimizados. E isso envolve tecnologia de ponta. Na TGA, atualmente, este quesito está bem avançado. A empresa já atua com a Logística 4.0, tanto na parte operacional como na segurança do transporte de carga”, completa Santos.


Fonte: Logweb 212 | Grupo TGA


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CLAUDIA MEGRE RACHID | claumegre@gmail.com

+55 11 99907-3960 | Skype claudia.rachid1

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